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Geologia e Minas

A erosão e seus agentes

1 dia atrás
13 min de leitura

Confira os principais tipos de erosão, e quais agentes são responsáveis por sua formação.

Erosão é o conjunto de processos que promovem a retirada e o transporte do material produzido pelo intemperismo, ocasionando o desgaste do relevo; conheça alguns dos principais agentes que causam esse processo.

Quais são os principais tipos de erosão?

Existem diferentes tipos de erosão, cada um com características próprias segundo o agente natural que atua no processo.

Erosão pluvial

É aquela provocada pela água das chuvas. A água é um dos principais agentes erosivos; sua ação é lenta, mas pode ser acelerada quando encontra o solo desprovido de vegetação, como nas áreas desmatadas.

Se o terreno tem muita vegetação, o impacto da chuva é atenuado porque as plantas diminuem a velocidade da água que escorre pelo solo. As raízes, por sua vez, dão mais resistência à estrutura do solo e aquelas já mortas funcionam como canais, favorecendo a infiltração da água.

Sem vegetação, o solo fica saturado em água mais rapidamente e, como consequência, ela passa a fluir pela superfície, deixando de se infiltrar. Tudo isso fica agravado se o solo for arenoso, em vez de argiloso.

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Imagem do vulcão Bromo, na ilha de Java, coberto por vegetação rala. Esse vulcão foi formado pela erosão por água da chuva, um de seus principais agentes.

Erosão pluvial Ravinas no vulcão Bromo, ilha de Java (Fonte: G1)

O fluxo de água pela superfície leva à formação de ravinas, como na imagem acima, e quanto mais água houver, mais acelerado será o ravinamento, de modo que ele aumenta à medida que a água avança morro abaixo.

Outro tipo de erosão pluvial é a erosão remontante, que abre, no solo, sulcos que podem atingir grandes dimensões e que crescem morro acima (daí o nome), ao contrário do ravinamento.

Esses sulcos recebem o nome de boçorocas (ou voçorocas) e começam a se formar quando o ravinamento atinge o lençol freático. Daí em diante, progridem de modo muito difícil de controlar, pois não dependem mais da ocorrência de chuvas para aumentar de tamanho.

Erosão fluvial

É aquela causada por rios, perenes ou temporários. É semelhante à erosão pluvial, mas em escala maior e em regime permanente ou pelo menos mais prolongado que a erosão pluvial.

Imagem de um rio cortando as montanhas do Grand Canyon

Erosão fluvial Grand Canyon, Colorado (EUA)

 Erosão marinha (abrasão)

A água do mar provoca erosão através da ação das ondas, das correntes marítimas, das marés e das correntes de turbidez. Seu trabalho é reforçado pela presença de areia e silte em suspensão.

A cidade de Olinda, em Pernambuco, é um local em que a erosão marinha tem agido de modo preocupante, com o mar avançando sobre a cidade.

Imagem de uma estrutura rochosa ao horizonte em uma praia, com ondas e pedras espalhadas.

Erosão marinha La Portada, Chile (Fonte: Wikipedia Commons)

As correntes marinhas transportam grandes volumes de sedimentos de uma área para a outra. A ação das correntes de turbidez não é percebida, porque elas atuam entre a plataforma continental e o talude continental.

Erosão glacial

É a erosão provocada pelas geleiras (também chamadas de glaciares). A água, que se acumula nas cavidades das rochas no verão, congela quando chega o inverno, sofrendo dilatação.

Isso pressiona as paredes dos poros, rompendo a rocha. A cada ano, o processo se repete, desagregando, aos poucos, a rocha.

Imagem de um pedaço de geleira caindo na Antártida. O gelo é um dos principais agentes de erosão de rochas.

Erosão glacial na Antártida (Fonte: Cultura mix.com)

Essas massas de gelo deslocam-se muito lentamente, mas têm uma enorme capacidade de transporte, podendo carregar blocos de rocha do tamanho de uma casa.

Quando derretem, geram depósitos sedimentares muito heterogêneos, chamados de morenas ou morainas.

Erosão eólica

É aquela decorrente da ação do vento. Ocorre em regiões áridas e secas, onde existe areia solta, capaz de ser transportada pelo vento, que a joga contra as rochas, desgastando-as e dando origem, muitas vezes, a formas bizarras, como se vê na figura abaixo:

Imagem de uma rocha de base fina e topo largo em um solo de areia, causado pela erosão eólica.

Erosão eólica no Salar de Uyuni, Bolívia (Fonte: Wikipedia Commons)

Outra feição típica do ambiente desértico são os ventifactos, blocos de rocha de tamanhos variados que aparecem soltos no chão e que exibem faces planas formadas pelo impacto contínuo da areia.

Eles são úteis porque a posição dessas faces indica a direção preferencial dos ventos no local. Os grãos de areia podem ser levados a distâncias enormes por suspensão e já se constatou a presença de areias provenientes da África na Amazônia brasileira.

A suspensão forma grandes depósitos arenosos, chamados de loess, e é responsável também pelas tempestades de areia.

Ao contrário do que pensam muitas pessoas, não foi a erosão eólica, e sim a chuva, que formou as estranhas feições que tanto atraem os turistas em Vila Velha, no Paraná.

Erosão antrópica

É a erosão causada pela ação do ser humano. Em geral não tem grande influência, porque sua ação é de duração muito curta. Mas nossa capacidade de remover grandes massas de terra ou de rocha é cada vez maior, então a erosão antrópica tende a ser cada vez mais significativa.

O plantio sem levar em conta o regime de escoamento das águas naturais pode provocar ravinamento e formação de boçorocas.

A ocupação de áreas impróprias para a construção de moradias, como morros de alta declividade, gera escorregamentos de solo, com danos materiais e mortes.

A impermeabilização de superfícies, como a pavimentação de ruas, impede que a água da chuva se infiltre e favorece as inundações em áreas urbanas.

Foto de um ventifacto de granito.

Ventifacto de granito medindo 37 × 46 × 71 cm, Sweetwater County, Wyoming, EUA (Foto: USGS, em Dicionário Livre de Geociências)

Deve-se ter em mente também que a ação humana, embora de pequena expressão, pode ser o início de um grande processo erosivo.

Assim, o desmatamento na Amazônia pode facilmente levar a área desmatada a uma desertificação, porque o solo daquela região é muito arenoso e pouco espesso.

A vegetação só é exuberante porque se desenvolve sobre restos orgânicos da própria mata, e eles desaparecem rapidamente quando há o desmatamento.

Quais são os tipos e impactos da erosão do solo no ambiente?

A erosão do solo é um processo que pode ocorrer de forma natural ou acelerada pela ação humana e afeta diretamente a fertilidade da terra e o equilíbrio ambiental. 

Esse fenômeno modifica o relevo, compromete a agricultura e intensifica problemas climáticos e sociais. 

Ao perder sua camada superficial, o solo deixa de sustentar culturas agrícolas e de filtrar água de maneira eficiente.

Erosão geológica versus acelerada e seus efeitos no relevo e na agricultura

A erosão geológica é lenta e faz parte do ciclo natural da Terra, ajudando a modelar vales e montanhas ao longo de milhares de anos. 

Já a erosão acelerada é intensificada por atividades humanas, como desmatamento, mineração e agricultura sem manejo adequado. 

Essa forma causa degradação rápida do solo e compromete a produção agrícola, exigindo técnicas de conservação imediatas.

Principais formas de erosão do solo: laminar, em sulcos e boçorocas

A erosão laminar é discreta e remove finas camadas do solo, tornando difícil perceber sua gravidade a curto prazo. 

A erosão em sulcos aparece quando a água escava pequenos canais, que aumentam progressivamente se não estiverem sob controle. 

Já as boçorocas são processos avançados que criam crateras profundas, destruindo áreas inteiras e exigindo obras de contenção complexas.

Como caracteriza-se a erosão laminar e quais seus efeitos práticos?

A erosão laminar se caracteriza pela remoção uniforme da camada superficial do solo, causada pelo escoamento da água das chuvas. Embora difícil de perceber no início, esse processo pode destruir a fertilidade da terra de forma irreversível.

Close em solo seco e rachado com fissuras profundas, resultado de erosão e ausência de umidade
Essa erosão pode destruir a fertilidade da terra de forma irreversível.

O que distingue a erosão laminar de outras formas e seu papel no transporte superficial

O diferencial da erosão laminar está no desgaste homogêneo, que remove nutrientes essenciais sem deixar marcas visíveis no relevo. 

Esse transporte superficial leva partículas férteis para rios e reservatórios, empobrecendo o campo e aumentando a turbidez das águas. 

Diferente de sulcos e boçorocas, ela age de forma invisível e progressiva, dificultando o controle pelos agricultores.

Relação entre escorrimento superficial e formação de ravinas e impactos agrícolas

O escorrimento superficial contínuo transforma a erosão laminar em ravinas e, posteriormente, em boçorocas. 

No campo, isso representa perda de produtividade e aumento dos custos de manejo. Agricultores relatam que áreas produtivas tornam-se inviáveis em poucos anos, exigindo rotação de culturas, terraceamento ou reflorestamento. 

Esse efeito demonstra como o processo silencioso pode gerar grandes prejuízos.

O que é a erosão costeira e por que ela exige atenção urgente?

A erosão costeira é o desgaste provocado por ondas, marés e correntes sobre a faixa litorânea, sendo intensificado pelas mudanças climáticas. 

Esse fenômeno ameaça cidades, praias turísticas e ecossistemas costeiros, colocando em risco a economia e a segurança das comunidades.

Mecanismos de desgaste costeiro: ondas, correntes e marés

O movimento constante das ondas, associado às correntes marítimas, desgasta rochas e transporta sedimentos. Em locais de marés altas, o impacto é ainda maior, provocando avanço do mar sobre áreas urbanas. 

Esse mecanismo natural se torna crítico quando combinado com construções irregulares, que reduzem a resiliência da costa.

Consequências sociais e ambientais da erosão costeira na faixa litorânea

O avanço do mar destrói casas, estradas e áreas de lazer, afetando o turismo e a economia local. Além disso, ecossistemas como manguezais e restingas desaparecem, reduzindo a biodiversidade e a proteção natural contra tempestades. 

Esse cenário mostra a necessidade urgente de políticas públicas e obras de contenção costeira.

Erosão costeira em barranco à beira-mar com avanço das ondas destruindo o solo e a vegetação
A erosão costeira é o desgaste provocado por ondas, marés e correntes

Como a vegetação e o clima influenciam na prevenção da erosão?

A vegetação e o clima são fatores determinantes para a ocorrência e prevenção da erosão, funcionando como barreiras naturais ou agentes de intensificação. 

Onde há cobertura vegetal densa, o solo fica protegido, mas em regiões de desmatamento e chuvas intensas, a erosão se agrava rapidamente.

Papel da cobertura vegetal e das raízes na proteção do solo

As raízes das plantas funcionam como amarras que mantêm o solo firme, assim, evitando seu deslocamento. Além disso, a copa das árvores reduz o impacto direto das gotas de chuva, diminuindo o escoamento superficial. 

Áreas reflorestadas comprovam que a recuperação da vegetação reduz significativamente os processos erosivos.

Impactos climáticos na erosão: chuva intensa, vento e desmatamento

Chuvas torrenciais são responsáveis pelo arraste de grandes volumes de solo, enquanto ventos fortes intensificam a erosão eólica em áreas áridas. 

O desmatamento, por sua vez, agrava ambos os fenômenos, deixando o solo exposto e vulnerável. Dessa forma, clima e ação humana se combinam como fatores-chave na aceleração da degradação ambiental.

Erosão e intemperismo, como se relacionam?

O intemperismo é o processo que degrada rochas e minerais no local onde se encontram, transformando-os em sedimentos mais finos e solo. 

Ele atua antes da erosão, preparando o material que poderá ser movido pela ação de água, vento ou gravidade. 

Em muitos casos, o intemperismo químico dissolve minerais, enquanto o físico fragmenta rochas; juntos, longevidade e intensidade definem a sensibilidade do material ao transporte.

Tipos de intemperismo: físico, químico e biológico

O intemperismo físico (ou mecânico) quebra rochas por expansão térmica, congelamento ou pressão das raízes. 

O intemperismo químico altera a composição dos minerais por reações com água e CO₂, como dissolução e hidrólise. Já o biológico envolve agentes vivos — raízes, microrganismos — que amplificam degradações químicas e mecânicas.

Cada tipo contribui diferentemente: o físico gera fragmentos grandes; o químico cria partículas finas e solúveis; o biológico mobiliza matéria orgânica e minerais secundários. 

No solo tropical brasileiro, essas formas atuam simultaneamente, moldando perfis e fragilizando camadas.

Fatores que influenciam a ação do intemperismo

Clima (temperatura e umidade), relevo (infiltração e drenagem), tipo de rocha (resistência), tempo de exposição e presença de biota são determinantes. 

Em ambientes úmidos, por exemplo, reações químicas são mais vigorosas. Já em altitudes, variações térmicas favorecem quebras mecânicas.

Esses fatores definem quão rápido uma rocha se desmonta — quanto mais intensa a ação, mais material será disponível para ser erodido.

Como erosão e assoreamento estão conectados?

O assoreamento surge quando os sedimentos erodidos depositam-se em rios, lagos ou reservatórios, alterando seu perfil. 

Em outras palavras, a erosão gera material que acaba “entupindo” os corpos hídricos. Esse entupimento diminui a profundidade dos rios, reduz a vazão e pode elevar o risco de enchentes. 

Em regiões agrícolas, o assoreamento compromete a irrigação, prejudica ecossistemas aquáticos e encarece a dragagem.

Processo de transporte e deposição de sedimentos

Sedimentos transportados pela água vão perdendo energia em trechos mais planos e acabam depositando partículas mais pesadas. Assim, o assoreamento costuma ocorrer em trechos de menor declive ou em reservatórios artificiais.

Por exemplo, após chuvas intensas numa encosta erodida, toneladas de solo transportadas podem cobrir leitos de rios próximos, reduzindo a capacidade de fluxo e obstruindo passagens naturais.

Consequências para ecossistemas aquáticos e infraestrutura

Com leitos sedimentados, a água superficial perde profundidade e oxigenação, afetando peixes e vegetação aquática. Infraestruturas como pontes e barragens ficam sob pressão adicional, demandando manutenção e dragagem constantes.

Em zonas urbanas, o assoreamento agrava enchentes e degrada a capacidade de drenagem natural das bacias hidrográficas.

O que caracteriza a degradação do solo e sua relação com a erosão?

A degradação do solo é o processo gradual ou rápido que reduz sua funcionalidade — fertilidade, estrutura, capacidade hídrica. A erosão é um dos vetores centrais desse fenômeno.

Quando a erosão remove a camada superficial fértil, o solo perde nutrientes, estrutura agregada e matéria orgânica. Com o tempo, torna-se mais compactado, menos permeável e menos produtivo, configurando um quadro de degradação irreversível em muitos casos.

Tipos de degradação física, química e biológica

Fisicamente, a compactação e formação de crostas ocorrem. Quimicamente, há perda de nutrientes (nitrogênio, fósforo), acúmulo de sais e acidificação. 

Biologicamente, a biodiversidade microbiana se reduz, prejudicando a ciclagem de matéria orgânica.

Assim, o solo degradado perde sua resiliência: torna-se suscetível à erosão, menos capaz de regenerar matéria orgânica e mais vulnerável ao clima extremo.

Erosão como catalisador da degradação

A erosão funciona como acelerador da degradação: quanto mais solo é removido, mais o solo restante é fragilizado, criando um ciclo vicioso. O solo responde pior ao manejo, e a vegetação encontra dificuldades para se fixar.

Esse ciclo pode levar à desertificação local, especialmente em regiões já áridas, quando não há intervenções de recuperação.

O que é o CPRM?

O Serviço Geológico do Brasil, mais conhecido como CPRM disponibiliza em seu Portal uma proposta inovadora e importante para o acesso ao conhecimento científico chamado Canal Escola.

Este canal tem como objetivo principal incentivar e fomentar o conhecimento sobre Ciências da Terra e contribuir como fonte didática de recursos para pesquisas de profissionais, professores e estudantes.

Logo do Serviço Geológico do Brasil.

Deste rico material oferecido pela instituição, reproduzimos um dos artigos escrito pelo Geólogo Pércio de Moraes Branco, também autor do livro Dicionário de Mineralogia e Gemologia, e acrescentamos algumas imagens relevantes para ilustrar o assunto e dividir com os nossos leitores este importante passo da CPRM em direção a uma melhor divulgação do conhecimento científico brasileiro.

Resumo desse artigo sobre erosão

  • A erosão do solo pode ser natural ou acelerada, comprometendo a fertilidade e o equilíbrio ambiental;
  • A erosão laminar é silenciosa e perigosa, tornando áreas agrícolas improdutivas;
  • A erosão costeira ameaça cidades, ecossistemas e economias locais;
  • A vegetação tem papel crucial na contenção e prevenção da erosão;
  • Clima e desmatamento intensificam processos erosivos em diversas escalas.
erosão formas de relevo rochas

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