A eScience utiliza-se de imenso número de dados para a obtenção de resultados científicos
A ciência e a tecnologia nos trouxeram muitas novidades nas últimas décadas, o que facilitou o acesso a pesquisas e inovações que nem sonhávamos em obter anteriormente.
Por muito tempo, a ciência teve como meta a busca por tecnologias que pudessem decifrar e dimensionar o mundo. Porém, hoje, a ciência já não sabe o que fazer com os terabytes gerados diariamente em laboratórios, estações remotas e institutos de pesquisa que abastecem milhares de planilhas mundo afora.
O livro O Quarto Paradigma discute como a quantidade cada vez maior de dados tem alterado os rumos da pesquisa científica, que começa a se reinventar com o uso de tecnologias inovadoras, como, por exemplo, computação quântica, arquitetura multinúcleo e colaboração em nuvem.
Todos esses termos estão ligados a essa nova ciência que está nascendo, em que cientistas da computação unem-se a especialistas de diferentes domínios para o desenvolvimento de novos conceitos e teorias a partir de grandes quantidades de dados disponibilizados pelas distintas tecnologias modernas.
Aplicações e pesquisas tão variadas são exemplos atuais do quarto paradigma da pesquisa científica: a eScience ou ciência intensiva de dados.
Tudo a ver
Publicado em parceria com a Microsoft Research, O Quarto Paradigma apresenta pela primeira vez as pesquisas para o desenvolvimento da eScience e aponta novas tendências para o uso de computação avançada para interpretação de dados nas mais diversas áreas de conhecimento. A ideia é avaliar os novos campos de colaboração entre tecnologia e ciência e inspirar uma nova geração de cientistas.
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